Os critérios que influenciam o grau de perigo de um elemento químico são dose, concentração, solubilidade, tamanho, forma de contato, tempo, frequência e condições da exposição e até mesmo a sensibilidade de cada pessoa à substância.
O Guinness considera o plutônio o elemento mais perigoso por poder ser usado em bombas atômicas. No entanto, ele é raríssimo na natureza.
As vezes até elementos aparentemente inofensivos podem se tornar uma ameaça. Elementos como sódio, potássio, cálcio e magnésio são essenciais para o corpo, mas basta uma gota de potássio na corrente sanguínea para causar a morte de uma pessoa em segundos. Ele impede a contração muscular e o coração pára de bater por que acaba a diferença de carga elétrica que existe entre as partes interna e externa das células, fundamental para a transmissão dos impulsos nervosos.
Diariamente, diluídos a menos de 1% na pasta de dentes e na água, entramos em contato com flúor e cloro que nos protegem de bactérias. Porém, algumas baforadas de ar com cloro a 0,1% são fatais. No pulmão, a reação com água forma ácidos fortes, que corroem tudo. Na Primeira Guerra Mundial e na Guerra do Iraque o gás mostarda usado, era puro gás cloro.
O grupo dos metais tem venenos como o arsênio e elementos que intoxicam por acumulação. Nosso corpo não consegue excretar sais de mercúrio, cádmio, cromo, manganês e chumbo que ingerimos pela água ou pela respiração. Aí, eles vão se acumulando e podem causar distúrbios neurológicos, respiratórios, renais e até matar.
O grupo dos metais tem venenos como o arsênio e elementos que intoxicam por acumulação. Nosso corpo não consegue excretar sais de mercúrio, cádmio, cromo, manganês e chumbo que ingerimos pela água ou pela respiração. Aí, eles vão se acumulando e podem causar distúrbios neurológicos, respiratórios, renais e até matar.
Olá!!! ótimo blog!! parabéns!!
ResponderExcluiraceito parceria...
Nunca mais vou escovar os dentes... Hehe...
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