quinta-feira, 9 de outubro de 2008

ADMIRANDO O PASSADO

"Olhe o céu, já não é o mesmo céu que você conheceu, não é mais." R. Seixas
Todas as estrelas nascem, vivem e morrem. Elas estão tão distantes, que quando você olha para o céu, muitas vezes nem se dá conta, mas está olhando para o passado. Os astrônomos utilizam para medir a distância das estrelas o ano-luz, ou seja, a distância que a luz percorre em um ano, que equivale a 9,5 trilhões de km, já que a velocidade da luz é de 300.000Km/s. Isso significa que se uma estrela está a uma distância de 50 anos-luz da Terra, a luz que vemos hoje é aquela que ela emitiu há 50 anos, ou seja,  a visão que temos agora da estrela corresponde ao que ela foi há 50 anos.
Com telescópios poderosos e a ajuda de observatórios espaciais, os astrônomos conseguem ver as transformações das estrelas.
E descobriram, entre outras coisas, que quando olhamos para o céu, uma parte das estrelas que vemos já morreram há muito tempo. A sua distância de nós era tão grande que, quando a luz que emitiram chega até aqui, elas mesmas já não existem. A estrela do presente só iremos perceber daqui a 50 anos. No entanto, a distância entre a Terra e cada estrela existente no céu é diferente. Então, estamos observando, ao mesmo tempo, estrelas de diferentes épocas.
O nosso Sol, que também é uma estrela, um dia também irá morrer.

Ele está a 150 milhões de quilômetros da Terra e a luz emitida por ele leva 8 minutos para chegar até aqui.

2 comentários:

  1. Show de bola sua matéria amigo, este é um assunto muito interessante.
    Abraços forte

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  2. Assunto interessante e lindas imagens
    bjs
    Rose Nakamura

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