Em 2002, o Brasil foi atingido por uma das piores epidemias de dengue na sua história. Agora em 2008, seis anos depois, o mosquito da dengue volta a atacar o Rio de Janeiro. Dados oficiais revelam que a epidemia já infectou mais de 45 mil pessoas. 67 pessoas já morreram - 40% delas são crianças menores de 12 anos.
Esta semana o Ministério da Saúde chegou a pedir à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibição da publicidade do Paracetamol (genérico do Tylenol).
Esta semana o Ministério da Saúde chegou a pedir à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibição da publicidade do Paracetamol (genérico do Tylenol).
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Paracetamol ou N-(4-hidroxifenil)etanamida C8H9NO2 , é um fármaco com propriedades analgésicas, mas sem propriedades antiinflamatórias clinicamente significativas. Atua, por inibição da síntese das prostaglandinas, mediadores celulares responsáveis pelo aparecimento da dor.
Esta substância tem também efeitos antipiréticos. Atualmente é um dos analgésicos mais utilizados por ser bastante seguro e não interagir com a maioria dos medicamentos. Faz parte da composição de uma série de medicamentos usados contra a resfriados e gripe.
A origem da palavra paracetamol tem a ver com a nomenclatura usada em química orgânica: N-acetil-para-aminofenol e para-acetil-aminofenol.
Desde 1993, a IUPAC recomenda para este composto o nome sistemático N-(4-hidroxifenil)etanamida.
Fonte: Wikipédia
Esta substância tem também efeitos antipiréticos. Atualmente é um dos analgésicos mais utilizados por ser bastante seguro e não interagir com a maioria dos medicamentos. Faz parte da composição de uma série de medicamentos usados contra a resfriados e gripe.
A origem da palavra paracetamol tem a ver com a nomenclatura usada em química orgânica: N-acetil-para-aminofenol e para-acetil-aminofenol.
Desde 1993, a IUPAC recomenda para este composto o nome sistemático N-(4-hidroxifenil)etanamida.
Fonte: Wikipédia
Segundo especialistas o paracetamol agravaria as lesões do fígado de um paciente com dengue.
Todo caso de dengue é acompanhado de uma hepatite viral. Acontecendo uma junção do paciente com fígado fragilizado a uma droga agressiva, o órgão é prejudicado. O paciente apresenta um quadro em que o fígado altera suas funções, entre elas a coagulação, e começa a ter fenômenos hemorrágicos.
Esse tipo de situação leva o paciente a um quadro que pode ser tratado como dengue hemorrágica, quando na verdade podem ser sintomas da intoxicação pelo medicamento. O que prejudica a saúde do usuário é o uso prolongado e em altas dosagens do remédio. Muitas pessoas se automedicam, o que pode ser prejudicial porque o paracetamol destrói células do fígado.
Todo caso de dengue é acompanhado de uma hepatite viral. Acontecendo uma junção do paciente com fígado fragilizado a uma droga agressiva, o órgão é prejudicado. O paciente apresenta um quadro em que o fígado altera suas funções, entre elas a coagulação, e começa a ter fenômenos hemorrágicos.
Esse tipo de situação leva o paciente a um quadro que pode ser tratado como dengue hemorrágica, quando na verdade podem ser sintomas da intoxicação pelo medicamento. O que prejudica a saúde do usuário é o uso prolongado e em altas dosagens do remédio. Muitas pessoas se automedicam, o que pode ser prejudicial porque o paracetamol destrói células do fígado.
Modelo tridimensional da molécula de paracetamol. Em preto: carbono; branco: hidrogênio; vermelho: oxigênio; azul: nitrogênio.
Nos Estados Unidos, é considerado um medicamento perigoso, pois, em certas doses, é capaz de matar, causando insuficiência hepática aguda. Geralmente são indicados comprimidos de 200 miligramas de paracetamol a cada seis horas. Contudo, a dose terapêutica está muito próxima da tóxica, que é de 4 gramas diários. É perfeitamente possível que uma pessoa com quadro de dengue grave venha a falecer pelo uso do paracetamol. Um dos sintomas de dengue grave é hepatite. Quando usado em doses inapropriadas, associado ao álcool ou em casos de febre muito alta, o remédio pode promover uma hepatite tóxica.
É muito interessante explicações como estas. A apresentação destes enfoque nos levam a perguntar o quanto os administradores estão desinteressados no bem estar da saúde pública. Sou maranhense e aqui o surto de dengue este ano, em nosso Estado, promete! O veneno que os " fumacês " espalham pelas cidades foi proibido pelo Ministério da Saúde, por conta da poluição ao meio ambiente, entretanto, esta atitude gerou uma outra,uma conseqüência. A população está se armando com vários tipos de remédio para combater a dengue e por falta de informação, se disparam às farmácias atrás de paracetamol e venenos tipo aerosol e solúvel em água. Comprometendo ainda mais a resistência do inseto quanto à eficácia de um tratamento ou de um combate pelo uso de determinados venenos. Se bem pensarmos, o mosquito pernilongo é perigoso em qualquer tempo, seja ele qual for, aegys egypt ou os de nomes mais invocados. O certo é que o Governo Federal e as Administrações Estaduais colocaram a população em xegue, e na busca desesperada pela vida vejo o povo se matar por meios que não tem controle. Pois, os técnicos da saúde pública estão mais bem preparados para usarem determinados tipos de tratamento , quer externo ou ao paciente, que o Governo soltar as rédeas e deixar tudo acontecer na espera do primeiro caso, como é o que está acontecendo! "Primeiro o remediar depois o prevenir", é assim que estão pensando. Infelizmente, para a população que paga impostos e detêm no Governos pessoas que estão lá indicadas pelo povo. Povo este, que eles estão buscando matar, por questões administrativas de custo caro! Eleitores e cidadãos, que antes disso tudo, são pessoas, seres vivos, humanos e depositaram confiança para serem ajudados. Tenho a impressão que se o surto da dengue for grande o Governo lucra para os cofres " alheiois" com a morte de cidadãos pacienetes!
ResponderExcluiré muito perigoso logo eu que sou criança
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