Na região do Pólo Norte ela é conhecida como Aurora Boreal, sendo Aurora a deusa romana da alvorada e Boreas, vento norte em grego.
Na região do Pólo Sul ela é chamada de Aurora Austral, sendo que Australis quer dizer ”do Sul” em latim.
As auroras têm formas variadas, mas em geral elas apresentam um formato tipo cortina. No fim da década de 50, os cientistas perceberam que, além de luz e calor, o Sol também emite grandes quantidades de matéria, ou, mais exatamente, prótons e elétrons. Deu-se o nome a este fluxo carregado eletricamente de vento solar. Ele é ininterrupto, mas quando há uma erupção solar torna-se mais violento.Quando o vento solar entra em contato com o campo magnético terrestre, parte de suas partículas é atraída para onde existe maior atividade magnética, ou seja, nos pólos Norte e Sul. Nos pólos, as partículas vindas do Sol são aceleradas e, em contato com o oxigênio e o nitrogênio livres na alta atmosfera, emitem luz, como se estivessem num tubo de lâmpada fluorescente. O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
Na região do Pólo Sul ela é chamada de Aurora Austral, sendo que Australis quer dizer ”do Sul” em latim.
As auroras têm formas variadas, mas em geral elas apresentam um formato tipo cortina. No fim da década de 50, os cientistas perceberam que, além de luz e calor, o Sol também emite grandes quantidades de matéria, ou, mais exatamente, prótons e elétrons. Deu-se o nome a este fluxo carregado eletricamente de vento solar. Ele é ininterrupto, mas quando há uma erupção solar torna-se mais violento.Quando o vento solar entra em contato com o campo magnético terrestre, parte de suas partículas é atraída para onde existe maior atividade magnética, ou seja, nos pólos Norte e Sul. Nos pólos, as partículas vindas do Sol são aceleradas e, em contato com o oxigênio e o nitrogênio livres na alta atmosfera, emitem luz, como se estivessem num tubo de lâmpada fluorescente. O fenômeno não é exclusivo somente à Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus. Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
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